segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Imagem



O mundo é feito de imagens. Reais, virtuais, palpáveis, sonhadas, fictícias, cognitivas,…

Se o termo em si é remetido para uma “representação visual de um objecto”, não se pode excluir a ideia de presença ou ausência do dito objecto… Ainda assim, pensemos… Um cego não tem essa representação (cognitiva ou sentida) de objectos? (Neste caso não visual)

Afinal o que é a imagem? É o que vemos num quadro, na tv, num desenho, num sonho, será o que imaginamos, o que idealizamos, um termo trigonométrico (…)?

Como se associa a imagem actualmente a modelos aceites como “seres superiores”, esses sim verdadeiros modelos no sentido de exemplos a seguir, devemos no entanto pensar na evolução dessa mesma imagem. Na Renascença, a representação da mulher ideal, com a imagem ideal, podemos ver que seria uma mulher hoje tida como “lontra”, “grossa” ou mesmo “put* que pari*”… Ou seja… O que ontem podia ser defendido com o chavão “gordura é formosura”, hoje é visto como algo ultrapassado, preferindo os fazedores de “imagens” olhar para os fenómenos anorexia, bulimia e outras imagens físicas denominadas por “merecias bem 2 murros nesses ossos para ver se ganhas juízo”!!!

Onde quero chegar com isto!? Simples… (e passo a citar):

“Eu hoje acedi a um colérico chamamento ao devaneio da degustação”!!!

Agora venham-me dizer ah e tal!!! Eu claro que respondo ah e tal não, até porque como disse esse intelectual de cunho mundial (eu) (e passo a citar):

“Os ossos, o corpo, o aspecto, não fazem o homem, muito menos definem a sua alma e intelecto”
Tenho dito.

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