"Há cunhas grandes... e outras curtinhas"!
O tamanho importa?
...
Dirijo-me a vós, como um incompetente que sou.
Dirijo-me a vós, como alguém que teve a infelicidade de não “casar bem”.
Dirijo-me a vós, como alguém que ousou ter pensamento próprio.
Dirijo-me a vós em frases estupidamente curtinhas.
Dirijo-me a vós como ignorante.
Dirijo-me a vós como excluído e censurado que sou.
Dirijo-me a vós como simples besta que um dia acreditou na liberdade de expressão, que acreditou na honra e hombridade, alguém que acreditou na competência, alguém que acreditou na igualdade de oportunidades, alguém que acreditou que 15 é mais que 14, alguém que acreditou, simplesmente acreditou, tolamente acreditou!
Pensarei amanhã de forma diferente?
Pensarei amanhã que as pessoas são tratadas de forma igual?
Continuarei a lutar contra o “princípio de Peter”?
Continuarei a ser intelectualmente o “inimigo público”?
Dirijo-me a vós, como alguém que teve a infelicidade de não “casar bem”.
Dirijo-me a vós, como alguém que ousou ter pensamento próprio.
Dirijo-me a vós em frases estupidamente curtinhas.
Dirijo-me a vós como ignorante.
Dirijo-me a vós como excluído e censurado que sou.
Dirijo-me a vós como simples besta que um dia acreditou na liberdade de expressão, que acreditou na honra e hombridade, alguém que acreditou na competência, alguém que acreditou na igualdade de oportunidades, alguém que acreditou que 15 é mais que 14, alguém que acreditou, simplesmente acreditou, tolamente acreditou!
Pensarei amanhã de forma diferente?
Pensarei amanhã que as pessoas são tratadas de forma igual?
Continuarei a lutar contra o “princípio de Peter”?
Continuarei a ser intelectualmente o “inimigo público”?
Ou subjugarei ao sistema onde vou tirar o máximo proveito de apelidos, conhecidos, família, títulos e estirpes predestinadas?
Não nasci em berço de ouro, não cresci no apelido influência, não vivo sob a asa protectora de nenhum padrinho, tio, tio de primo, primo de tio, amigo de irmão, irmão de amigo e porque não, tio de mulher!
Mas…
Cometo e cometerei o pecado de pensar por mim, cometerei o pecado de não me subjugar como um simples bajulador subserviente, não cometerei o pecado de usar de influências para encapotar a minha incompetência, não cometerei o pecado de cometer “o pecado”.
“O que não nos mata, torna-nos mais fortes”, mas custa, custa a impotência, a necessidade, a honra, custa a coragem, custa muito a desigualdade, custa a incompetência, custa, custa, custa, custa… custa falar-vos sem “descer o nível”, custa porque abomino a incompetência servil e a cobertura que lhes é prestada!
Enfim…
Numa outra frase exígua, pequenina, curtinha como o profissionalismo:
Pode ser que amanhã vá treinar a maratona com os miúdos de 6 anos!
“O que não nos mata, torna-nos mais fortes”, mas custa, custa a impotência, a necessidade, a honra, custa a coragem, custa muito a desigualdade, custa a incompetência, custa, custa, custa, custa… custa falar-vos sem “descer o nível”, custa porque abomino a incompetência servil e a cobertura que lhes é prestada!
Enfim…
Numa outra frase exígua, pequenina, curtinha como o profissionalismo:
Pode ser que amanhã vá treinar a maratona com os miúdos de 6 anos!
*Imagens retiradas, ironicamente do blog http://colheradanafalesia.blogspot.com/
1 comentário:
É preciso acreditar...
Que a justiça ainda existe, que o mérito próprio é premiado e que a verdade um dia vai vencer!
É preciso continuar...
A lutar contra a censura e contra as cunhas, em defesa da seriedade e da liberdade de expressão!
Em defesa do interesse publico é preciso tornar publica a verdade e "chamar os pitos pelos nomes"! O voto do povo é soberano e fará justiça!
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